Vigência de um vício em insone lâmina transparente,
Tão rente á pele microbiótica
Certeza negada e outra vez deferida...
Eco em forma de vácuo emoldura tua piedade.
Vive visível vício?
Carne cortada, pústulas à venda,
Todo sangue escorrido e agora só essa luz elétrica fala por ti,
Com a dor amena de amanhecer...
Agudo pleito de plágio braquicárdio!